Para ano que vem terá aulas presencias e a distância em MS

Para o próximo ano nas escolas será o ensino hibrido, ou seja, com aulas presenciais e também à distância, em Mato Grosso do Sul.  

O governador do estado Reinaldo Azambuja, fez uma transmissão ao vivo, para falar sobre o assunto.  

Quando voltar às aulas presenciais terá uma série de recomendações, como o medidor de temperatura, uso de álcool em gel, distanciamento social de 1,5 metro, as turmas serão divididas também, os horários de entrada e saída serão diferentes.  

O governador afirmou que as aulas na rede Estadual irão voltar quando for seguro.  “O protocolo dessas 21 instituições deve ser seguido à risca. Nós estamos vivenciando um momento de luz amarela, de novo, no mundo e no Brasil também. O risco de um novo surto preocupa a todos. Isso se deu devido ao relaxamento expressivo de toda a sociedade, do uso de máscara, da higiene, do distanciamento social, das aglomerações. Esse protocolo é importante, norteia as ações, mas é a ciência que vai nos dizer se vamos voltar ou não. Vamos continuar ouvindo a ciência".

“A Comissão Provisória de Volta às Aulas foi primordial na discussão de como se dará em 2021 o processo de retorno dos estudantes às escolas. A pandemia trouxe desafios enormes, mas propiciou que tivéssemos momentos, em conjunto, para refletir, discutir e decidir diferentes encaminhamentos. Essa comissão foi importante para nós, da Educação, porque apresentou alternativas sob diferentes olhares”, ressaltou a secretária de Educação, Maria Cecília Amendola da Motta.

“O protocolo é necessário, tem que ser cumprido e não pode ter falhas porque coloca em risco uma grande quantidade de famílias. São 210 mil alunos na rede pública estadual e tem mais 250 mil nas redes municipais. São quase meio milhão de pessoas. O procedimento que foi feito até agora está correto. A gente espera que na prática tenhamos capacidade estrutural de funcionar 100%”, falou o presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação (Fetems), Jaime Teixeira.  

Jaime ainda afirma que tem que ter cuidado tanto com os professores quanto com os estudantes que estão na zona de risco, principalmente os que apresentam comorbidades.

A comissão contou ainda com a participação de Assembleia Legislativa, Associação das Instituições Particulares de Ensino de Campo Grande, Assomasul, Crie/MS, Consep, CEE/MS, DPGE, Fetems, MPC-MS, MPMS, PGE, Segov, SED, SES, Sinepe, Sintrae, Procon, TCE, TJ, Undime e Uncme. O secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, também participou do evento.

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